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A pandemia demandou agilidade e impactou a rotina de trabalho nas indústrias. Todos os anos, a Previdência Social registra cerca de 700 mil casos de acidentes no trabalho. O Brasil é o quarto país com maior índice dessas ocorrências. Entre 2012 e 2018 foram 4,26 milhões de afastamentos, de acordo com o Observatório Digital de Saúde e Segurança do Trabalho, da Secretaria do Trabalho. Os números são altos e demonstram a importância de conduzir boas políticas de SST nas indústrias.
No Brasil, a cada minuto que passa um trabalhador sofre acidente executando a função para a qual foi contratado. Em 2018 a Previdência Social registrou 576. 951 acidentes de trabalho, mas essa marca abrange apenas os empregados com carteira assinada, já que a definição legal de acidente de trabalho se restringe à ocorrências que envolvem os segurados do Regime Geral de Previdência Social.
Mesmo dentre os empregados formais, a subnotificação é um problema. Em aproximadamente 18% dos casos, o documento oficial de registro do acidente (Comunicação de Acidente de Trabalho – CAT) não é emitido e a informação só chega ao conhecimento da Previdência através de sistema de saúde, prejudicando a apuração de detalhes da ocorrência e o tipo do acidente.

Importância da Prevenção
Especialistas apontam o incentivo à prevenção como a principal estratégia para a diminuição no número de acidentes de trabalho. Um estudo realizado pelo Ministério Público em 2016 apontou que os trabalhadores de empresas maiores, com mais de 100 empregados – as quais são submetidas a regras mais rígidas de segurança e saúde – têm até três vezes menos chances de serem vítimas de acidentes de trabalho, quando comparados com empregados de empresas pequenas, trabalhadores informais ou autônomos. Além de reduzir o número de impacto econômico dos acidentes, dado que analises demonstram que o custo dessas medidas é menor do que os gastos com a reparação.

Informações: Secretaria do Trabalho

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